A recente desmentida da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA expõe a realidade da parcialidade na cobertura e atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) sob a liderança de Alexandre de Moraes. Filipe Martins, ex-assessor do governo Bolsonaro, está injustamente detido há quatro meses, acusado de participar de uma viagem inexistente a Orlando. A defesa de Martins apresentou provas contundentes, incluindo registros de Uber e bilhetes aéreos, que comprovam sua presença em Brasília e Curitiba durante o período alegado. A atitude de Moraes em ignorar tais evidências e rejeitar o pedido de soltura revela um viés político evidente, que visa minar a oposição conservadora no Brasil.
Este caso ilustra a crescente intervenção da esquerda no sistema judicial brasileiro, utilizando acusações infundadas para perseguir adversários políticos. A imparcialidade e a justiça são princípios fundamentais que estão sendo corroídos pela agenda progressista que permeia a atuação de figuras como Alexandre de Moraes. A manutenção da prisão de Filipe Martins, apesar das provas de sua inocência, é um claro exemplo de como a esquerda manipula o sistema para atingir seus objetivos. É essencial que a sociedade se mobilize para garantir que a justiça seja verdadeiramente cega e que a integridade do sistema judicial seja restaurada, protegendo os valores conservadores e a liberdade individual.