O governo brasileiro decidiu vetar a compra de 36 obuseiros israelenses sob a justificativa de não financiar conflitos no Oriente Médio. Entretanto, enquanto barra a negociação militar com Israel, o Brasil aumentou em 75% suas importações da Rússia, mesmo com o país em guerra contra a Ucrânia. Esse cenário provocou duras críticas no Senado, que destacou a incoerência da postura governamental.
Senadores apontam que o veto afeta a modernização das Forças Armadas, além de beneficiar Moscou economicamente. A contradição reforça a desconfiança sobre motivações ideológicas por trás das decisões.