O governo Lula tem implementado cortes significativos no orçamento de órgãos cruciais para a segurança nacional, como a Polícia Federal (PF), o Ministério da Defesa e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A diminuição de mais de R$ 400 milhões, conforme divulgado, está ligada à adoção do novo marco fiscal, colocando em xeque a eficácia destas instituições essenciais.
A Polícia Federal, já afetada por um corte de R$ 133 milhões, enviou um ofício ao Ministério da Justiça e Segurança Pública alertando para o risco iminente de paralisação de suas operações a partir de setembro, caso não ocorra uma recomposição orçamental. A Abin também enfrenta desafios similares, lutando para manter suas atividades de inteligência após uma redução de R$ 17 milhões.
Essas ações refletem uma perigosa negligência com a segurança pública e a defesa nacional, sugerindo uma possível vulnerabilidade do Brasil a ameaças internas e externas. Em tempos de instabilidade global, tal descuido com as entidades protetoras do Estado é não apenas imprudente, mas também um risco direto à soberania nacional.