O Governo Lula, decidiu homenagear o Movimento Sem Terra (MST) durante o desfile de 7 de Setembro. A iniciativa, promovida pelo Planalto, foi vista por muitos como um desrespeito à tradição militar e às Forças Armadas, que historicamente defendem valores conservadores e patrióticos. A inclusão do MST, conhecido por suas práticas de invasão de propriedades privadas, representa um aceno claro à agenda socialista, gerando desconforto e indignação entre os militares.
Mesmo com o discurso de "reconciliação" adotado pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, a decisão reacendeu antigas feridas e trouxe à tona o descontentamento crescente nas Forças Armadas. Ao incluir o MST, o governo ignora a longa história de defesa da propriedade privada e da ordem por parte dos militares, substituindo-as por uma narrativa que exalta grupos que desafiam esses princípios fundamentais. Essa atitude reforça a percepção de que o atual governo está disposto a reescrever a história em favor de suas alianças políticas, em detrimento dos valores que construíram a nação.
A baixa presença de público no evento deste ano reflete o descompasso entre o governo e a população. Com arquibancadas vazias e uma adesão modesta, o desfile de 7 de Setembro sob o governo Lula 3 mostrou que o povo brasileiro não está disposto a abraçar uma agenda que vai contra os valores conservadores e as tradições que moldaram o país. A homenagem ao MST, longe de unir, apenas aprofundou as divisões e deixou claro que o respeito à história e às instituições do Brasil está em jogo.