O governo federal, liderado por Lula, recuou de sua infeliz ideia de incluir o MST no desfile de 7 de setembro, alegando “dificuldades logísticas”. A exclusão do movimento de esquerda, que frequentemente protagoniza invasões de propriedades privadas, foi um acerto que preserva a essência patriótica da celebração. O movimento jamais representou os verdadeiros valores que o dia da independência simboliza: liberdade, ordem e progresso.
A inclusão do MST gerou grande desconforto entre os militares, e com razão. A presença de um grupo que constantemente desafia a legalidade teria manchado o espírito cívico do evento. Felizmente, as Forças Armadas e instituições civis que realmente honram o país serão os verdadeiros homenageados, reafirmando a importância de valores tradicionais, como o respeito à propriedade e à ordem social.
O evento prossegue com seu formato usual, destacando o papel das Forças Armadas e de civis comprometidos com o Brasil. A exclusão do MST é uma vitória para todos que acreditam em uma nação forte, unida e livre do radicalismo.