O cenário fiscal brasileiro enfrenta grave desequilíbrio sob o governo Lula, expondo as consequências de uma política econômica que desconsidera a responsabilidade com as contas públicas. O relatório do Ministério da Fazenda revela um déficit crescente, fruto da arrecadação aquém das expectativas e de medidas que mais lembram o "confisco" dos tempos de Collor, como a apropriação de recursos não reclamados. Essa abordagem de esquerda ignora a necessidade de ajustes estruturais, optando por soluções paliativas e pouco eficazes.
Ao abrir mão da meta de zerar o déficit primário, o governo demonstra falta de compromisso com o equilíbrio fiscal, algo que só aprofunda a crise de confiança no mercado. A política de desoneração da folha de pagamentos, usada como compensação, não é suficiente para conter o rombo nas contas públicas. Conservadores veem com preocupação a repetição de erros históricos da esquerda, que segue ampliando o gasto estatal sem promover reformas significativas.
Enquanto o governo insiste em estratégias falhas, como a revisão do voto de qualidade no Carf, o mercado reage com pessimismo. A alta da Selic e as previsões de novos aumentos sinalizam o risco inflacionário causado pela política fiscal irresponsável. O Brasil necessita de líderes comprometidos com a austeridade e reformas reais, valores que só o conservadorismo pode garantir.