A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, anunciou que o governo Lula estuda confiscar terras de responsáveis por incêndios criminosos. Mais uma vez, a esquerda usa o discurso ambiental como pretexto para ampliar o controle estatal, ameaçando a propriedade privada. Ao comparar incêndios criminosos a trabalho análogo à escravidão, a ministra escancara o projeto intervencionista que fere os princípios conservadores de liberdade e livre mercado, pilares fundamentais de uma sociedade próspera.
O endurecimento das punições, sob o argumento de que "quem fez a queima criminosa haverá de pagar", pode soar justo, mas esconde a verdadeira intenção de interferência estatal nas liberdades individuais. Enquanto a criminalidade se fortalece, o governo busca uma desculpa para expandir seu poder de forma abusiva. O cenário de queimadas é agravado pela falta de políticas de segurança e pelo desmonte de estruturas agrícolas que poderiam combater de forma eficaz as chamas.
A proposta de criação da Autoridade Climática é outro exemplo claro de como a esquerda instrumentaliza causas globais para justificar mais controle centralizado. A promessa de uma medida "duradoura, independentemente de futuras mudanças de governo" soa como a perpetuação de políticas autoritárias, que ignoram o dinamismo de uma verdadeira democracia. Enquanto o Brasil enfrenta secas e desafios ambientais, a resposta não deve ser mais poder estatal, mas sim o fortalecimento da iniciativa privada e da liberdade.