O Ministério confirmou repasse de R$ 24,6 milhões à Rede Minerva, plataforma usada para rastrear atividades online de parlamentares, incluindo Gayer, Zanatta e Jordy.
Do total, R$ 18 milhões foram liberados via Justiça sob justificativa de “combate à desinformação”, enquanto R$ 6,6 milhões financiaram monitoramento de conteúdos antivacina, levantando suspeitas de espionagem política.
Oposição denuncia que o uso de recursos públicos configura abuso de poder, com finalidade de perseguir parlamentares e controlar narrativas críticas ao Executivo. Parlamentares e especialistas questionam a legalidade e a ética dessa operação.
O episódio evidencia a ampliação de instrumentos de vigilância digital sob o governo Lula, gerando preocupação sobre restrição de liberdades individuais e o uso de verba pública para perseguir adversários políticos.