A decisão do governo Lula de intensificar o monitoramento do Pix gerou revolta na população, especialmente entre os mais pobres. Agora, até mesmo o simples empréstimo de cartões de crédito está sujeito à vigilância implacável da Receita Federal. O impacto sobre pequenos empreendedores é imediato, como revela a indignação de quem, antes, vendia de carrocinha e agora teme o monitoramento do governo. A medida, defendida por Haddad, é uma clara demonstração de como o poder público se volta contra os mais necessitados, em nome de um controle excessivo que não atinge os ricos.
Além disso, a imposição de registrar o CPF nas transações do Pix é um golpe para quem já sofre com o peso da burocracia. A população que dependia dessa forma de pagamento, simples e ágil, agora é forçada a enfrentar uma maior intervenção do Estado em suas finanças pessoais. Como diz um dos indignados, “o governo não estava dizendo que era fake news?”. Essa postura do governo deixa claro que a promessa de liberdade financeira foi um engano, prejudicando quem já vive em uma realidade de dificuldades. A insatisfação só cresce, mas ninguém parece disposto a enfrentar o sistema opressor.
Por fim, quem depositou confiança em Lula, como muitos que agora se arrependeram, se vê refém de uma medida que restringe ainda mais a liberdade dos cidadãos. Se o governo acreditava que essa mudança passaria despercebida, errou feio. O que deveria ser uma ferramenta de inclusão agora se torna um instrumento de vigilância, alimentando o descontentamento e a revolta. “Eu votei nele e me arrependo de joelho”, é o desabafo de quem sente na pele os efeitos do novo controle financeiro.