O governo federal liberou R$ 2,3 bilhões em emendas via PIX em 9 de setembro, o maior volume já registrado nesse formato. O pagamento ocorreu logo após União Brasil e PP anunciarem a saída da base governista, recebendo juntos R$ 509 milhões.
O PL, ligado a Bolsonaro, recebeu R$ 400 milhões, enquanto MDB ficou com R$ 317 milhões e o PT com R$ 174 milhões. A movimentação evidencia o uso das emendas como ferramenta de manutenção de fidelidade política, distribuindo recursos estratégicos aos partidos alinhados.
Por outro lado, o ex-governador Flávio Dino e agora ministro da suprema corte, suspendeu repasses a nove municípios após auditoria da CGU apontar irregularidades como superfaturamento, obras paradas e desvio de finalidade. O contraste ressalta a seletividade do governo na liberação de recursos públicos.