Governo Lula ordenou que comitiva brasileira saísse da Assembleia da ONU antes do discurso de Benjamin Netanyahu

Saída da comitiva brasileira durante discurso de Netanyahu escancara aliança ideológica com regimes opressores

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Governo Lula ordenou que comitiva brasileira saísse da Assembleia da ONU antes do discurso de Benjamin Netanyahu
 Foto: Eduardo Munoz/ Reuters

Lula, ao ordenar a retirada da comitiva brasileira da Assembleia Geral da ONU durante o discurso do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, demonstrou, mais uma vez, seu alinhamento às pautas da esquerda global e seu distanciamento das democracias ocidentais. A ação, em clara demonstração de apoio à Palestina, fortalece narrativas que desconsideram a luta legítima de Israel contra o terrorismo de grupos extremistas e genocidas como Hamas e Hezbollah.

Essa atitude não é apenas simbólica; é uma reiteração do posicionamento de Lula ao lado de regimes que, há décadas, promovem opressão, mortes e muita violência. A retirada silenciosa foi seguida por outras delegações árabes que também comungam com países genocidas, numa manobra que enfraquece a posição do Brasil no cenário geopolítico e legitima a expansão de forças autoritárias. Netanyahu, em seu discurso, reafirmou a força militar de Israel, declarando que “não há nenhum lugar no Irã que Israel não possa alcançar”.

Ao adotar essa postura, o governo brasileiro coloca o país numa rota de colisão com aliados históricos e democracias sólidas, ao mesmo tempo em que se alinha a causas que enfraquecem a paz e a estabilidade no Oriente Médio.