O Ministério da Educação planeja enviar ao Congresso um projeto de lei que proíbe o uso de celulares em escolas públicas e privadas, uma medida que visa restaurar a disciplina e o foco nas salas de aula. Enquanto a esquerda, sempre defensora de ideologias que enfraquecem a autoridade nas escolas, critica a iniciativa, o conservadorismo preza pela valorização da educação tradicional, onde a concentração e o aprendizado são prioridades inegociáveis.
O uso desenfreado de tecnologia nas escolas tem sido amplamente criticado, inclusive por organismos como a Unesco. No entanto, o que muitos não mencionam é que a introdução excessiva dessas ferramentas nas mãos de alunos foi impulsionada pela esquerda, que prefere criar uma geração distraída e dependente de telas. Estudos de Harvard e outras instituições respeitadas apontam os malefícios desse uso, que vai além da perda de foco, afetando até mesmo o desenvolvimento cognitivo.
É essencial que a educação seja blindada das influências nocivas da esquerda, que sempre tende a relativizar a disciplina e a ordem em sala de aula. Este projeto do MEC é um passo necessário na defesa de uma educação mais sólida e menos suscetível às distrações que enfraquecem a formação das futuras gerações.