O Governo Federal, sob a liderança do PT, acaba de aprovar uma resolução que veta a evangelização em presídios, alegando a preservação da "liberdade de crença". Esta medida, publicada no Diário Oficial, não apenas proíbe conversões religiosas, mas também impede contribuições financeiras dos detentos a entidades religiosas. Tal ação foi recebida com veemente repúdio por membros da bancada evangélica, que veem nisso uma clara perseguição religiosa, um retrocesso alarmante que restringe o direito constitucional à liberdade de expressão religiosa.
Cabo Junio Amaral e Messias Donato, figuras proeminentes desta bancada, expressaram profunda preocupação com a resolução, que limita severamente a propagação de valores de arrependimento e perdão—essenciais para a recuperação e reabilitação dos detentos. A decisão do governo, fundamentada em princípios questionáveis da ONU, ignora a importância da assistência religiosa como vetor de transformação social e pessoal dentro do sistema prisional.
Esta medida é um reflexo da crescente tentativa de silenciar vozes conservadoras e religiosas no país, representando mais um ataque do governo de esquerda contra os pilares da sociedade que prezam pela moral e pelos bons costumes. É imperativo questionar e resistir a tais políticas, defendendo a liberdade de expressão religiosa em todos os ambientes, principalmente onde ela se faz mais necessária.
