O governo Lula encerra 2024 sob um cenário alarmante. Apesar de tentativas de maquiar a gestão com narrativas otimistas, os fatos falam por si: o país registrou 6,2 milhões de casos de dengue, com quase 6 mil mortes — um aumento de 400% em relação ao ano passado. No meio ambiente, 29,7 milhões de hectares foram devastados por queimadas, área equivalente ao Rio Grande do Sul. Na gestão, as estatais, que antes apresentavam lucros, agora acumulam um rombo de R$ 3,3 bilhões.
A economia também enfrenta desafios inéditos. O dólar ultrapassou R$ 6,30, pressionando a inflação e prejudicando o poder de compra do brasileiro. A fila do INSS alcançou 1,7 milhão de pedidos pendentes, enquanto o governo falhou em cumprir a promessa de zerá-la. Com isso, o tempo médio para concessão de benefícios chegou a 41 dias, agravando a crise social.
A insatisfação popular é inevitável. Pesquisa PoderData aponta que 48% dos brasileiros desaprovam a gestão, superando os 45% de aprovação. Os recordes negativos e a ineficiência administrativa expõem uma liderança mais preocupada com discurso do que com resultados concretos, deixando o país à deriva em áreas cruciais.
