O governo federal projeta um aumento histórico na arrecadação em 2025, o maior nível em 15 anos, com o objetivo de repetir o desempenho de 2010, sob Lula. Contudo, a realidade por trás desse crescimento é sombria: a população é quem paga a conta. Medidas como a tributação sobre combustíveis e as mudanças no ICMS mostram como a esquerda tem o hábito de sufocar o cidadão de bem, ampliando a carga tributária para bancar sua máquina inchada e ineficiente.
A direita sempre defendeu que o crescimento sustentável passa pela redução de impostos e pela promoção de um ambiente econômico mais favorável, sem as amarras da taxação abusiva. O governo de esquerda, porém, recorre à velha receita: aumentar a arrecadação às custas da classe trabalhadora, enquanto pinta um cenário otimista com projeções de PIB que, na prática, pouco beneficiam quem realmente move a economia.
É fundamental que se reveja essa lógica perversa, que penaliza o contribuinte e freia o verdadeiro desenvolvimento. O Estado inchado é um peso, e não a solução. Somente com uma reforma tributária que simplifique e reduza impostos teremos um país livre do ciclo de exploração que alimenta o sistema de poder da esquerda.