O governo Trump oficializou ao Congresso o fechamento da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), responsável por grande parte da ajuda humanitária global. A decisão transfere funções ao Departamento de Estado e elimina projetos considerados incompatíveis com as prioridades da administração. O secretário de Estado, Marco Rubio, declarou que "esta era equivocada e fiscalmente irresponsável chegou ao fim", reforçando o compromisso com uma gestão mais eficiente dos recursos públicos.
Funcionários da USAID foram informados de que cargos não exigidos por lei serão eliminados entre julho e setembro. A medida, respaldada por decisão judicial, visa alinhar a política externa aos interesses nacionais dos EUA. Críticos temem que a mudança comprometa a resposta a crises humanitárias, mas aliados do governo argumentam que o modelo anterior favorecia agendas questionáveis e pouco transparentes.
O fechamento da USAID reflete a visão de Trump sobre um governo mais enxuto e voltado para prioridades internas. Ex-funcionários e organizações internacionais alertam para impactos negativos na influência global dos EUA, enquanto apoiadores destacam a necessidade de revisar o uso de fundos públicos. Para a administração, a medida representa o fim de uma política dispendiosa e o início de uma nova abordagem na assistência internacional.
