O Ministério do Trabalho multou a igreja de Malafaia por atraso de um mês no FGTS de 423 funcionários. O pastor questionou o timing da ação: “só porque atrasei um mês, eles vieram atrás de mim”.
A igreja também deixou de pagar multa de 40% do FGTS a 91 demitidos e depósitos de rescisão de 88 trabalhadores, mas quitou as pendências e parcelou o FGTS conforme a lei.
O episódio ocorre logo após Malafaia ser incluído em inquérito no STF por críticas ao sistema, reforçando críticas sobre seletividade. Enquanto empresas ligadas ao governo acumulam dívidas bilionárias sem punição, a fiscalização contra o pastor, rápido e midiático, evidencia o uso da máquina pública como instrumento de pressão política, atacando opositores e ignorando aliados do regime.