O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, insiste em distorcer os fatos para tentar minimizar o desastre econômico do atual governo. Em entrevista, culpou a privatização de refinarias pelo alto preço dos combustíveis, ignorando que a concorrência gerada pelo setor privado reduz custos e melhora a eficiência. Sua narrativa, no entanto, não resiste à realidade: a gasolina e o diesel continuam pesando no bolso do brasileiro, enquanto a Petrobras, novamente aparelhada, serve mais aos interesses políticos do que ao país.
Haddad ainda tentou justificar a alta dos combustíveis com a valorização do dólar, atribuindo a culpa a fatores externos, incluindo a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. A desculpa beira o ridículo, já que o próprio governo atual sabotou o mercado ao desincentivar investimentos e favorecer uma política econômica intervencionista. A comparação com a gestão anterior é uma tentativa desesperada de mascarar o próprio fracasso.
Ao rebater críticas sobre o custo de vida, o ministro recorreu a números questionáveis, mencionando queda na taxa de desemprego e crescimento econômico. No entanto, a inflação persiste, a carga tributária sufoca empreendedores e a economia patina. A promessa de que "até 2026" a situação estará melhor soa como mais um engodo de quem, em vez de resolver problemas, busca culpados para justificar sua incompetência.