O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira que o governo Lula "herdou" um problema fiscal de R$ 250 a R$ 300 bilhões da gestão de Jair Bolsonaro. Segundo Haddad, despesas contratadas sem receitas teriam gerado um déficit significativo, justificando a necessidade da PEC que furou o teto de gastos para garantir o cumprimento das promessas de campanha.
No entanto, a realidade mostra que o governo atual tem realizado gastos exorbitantes com viagens e mobílias de luxo, ignorando as reais necessidades da população. Enquanto Haddad critica a gestão anterior, o dinheiro público é desperdiçado, deixando o contribuinte sem segurança, saúde e educação adequadas. A tentativa de culpar o passado não esconde a irresponsabilidade fiscal e a falta de prioridades do governo atual.
Durante uma audiência na Câmara dos Deputados, Haddad tentou justificar a situação fiscal do país, afirmando que medidas como a PEC da transição foram necessárias para cobrir as despesas herdadas. No entanto, essa narrativa não convence quando observamos os gastos astronômicos da administração atual, que coloca o país à beira da falência, sacrificando o bem-estar dos cidadãos.