O Hamas declarou oficialmente que mantém cerca de 50 reféns como escudos humanos em zonas de combate. Um porta-voz do grupo admitiu: “Reféns expostos aos mesmos riscos que nossos combatentes”, em flagrante violação da Convenção de Genebra. O historiador Jeffrey Herf, da Universidade de Maryland, rebateu a acusação de genocídio contra Israel, destacando que o país alerta civis antes de ataques, prática incompatível com essa intenção.
Herf expôs ainda que o Hamas construiu o maior sistema de túneis militares da história para proteger terroristas, enquanto abandona palestinos à própria sorte. Para o professor, o 7 de outubro foi um “genocídio interrompido”, já que o grupo criou unidades específicas para massacrar famílias judias. Terroristas ameaçam divulgar fotos de reféns mortos que eles mesmos colocaram em risco.
A confissão destrói a narrativa repetida por governos e mídia que se calam diante de crimes documentados. Israel segue mobilizando forças para resgatar os sequestrados, enquanto o Hamas usa vidas inocentes como arma política.