Após meses de tragédia, um cessar-fogo foi acordado entre Israel e Hamas, fruto de uma postura firme de Donald Trump, que prometeu transformar o Oriente Médio em "um inferno" caso sua ordem de libertação de reféns não fosse atendida. Com o ultimato, o presidente eleito dos EUA mostrou força, garantindo um avanço crucial para o fim da crise na Faixa de Gaza.
O acordo, mediado por potências como Catar, Egito e Estados Unidos, prevê um cessar-fogo inicial de seis semanas, libertação de reféns e reconstrução da região. Trump reforçou que "os responsáveis pagarão de forma severa e exemplar". A liderança americana uniu forças com aliados para concretizar o entendimento, mostrando que diplomacia eficaz depende de posições firmes.
Com apoio internacional, o pacto marca um passo importante, mas exige cumprimento rigoroso. A tragédia humanitária em Gaza evidencia a necessidade de evitar concessões a práticas terroristas, priorizando estabilidade e justiça.
