O corpo do Tenente Hadar Goldin, morto em 2014, foi finalmente devolvido pelo Hamas, após permanecer 11 anos em túnel em Rafah. Israel conduziu operação conjunta com a Cruz Vermelha para repatriar os restos mortais, reforçando o compromisso com enterros dignos e respeito à vida humana. O general Eyal Zamir prometeu à família assegurar o sepultamento adequado.
O episódio evidencia a brutalidade calculada do Hamas, que utilizou o corpo como refém por mais de uma década, infligindo sofrimento psicológico às famílias. A devolução só ocorreu após a ocupação militar do túnel, mostrando que a força e a determinação israelense prevalecem sobre a negociação com terroristas.
Enquanto o Hamas mantém outros quatro reféns, Israel demonstra que valores morais, disciplina militar e respeito à vida são armas essenciais contra o terrorismo, em contraste com a crueldade sistemática de grupos jihadistas.