O Hamas afirmou que “nunca foi obstáculo” nas negociações, alegando ter demonstrado “toda flexibilidade e positividade”.
A declaração surge após críticas de Trump, que responsabilizou os terroristas pelo fracasso do cessar-fogo, expondo a contradição entre discurso e ações do grupo.
Atualmente, o Hamas mantém 50 reféns, incluindo civis, enquanto continua a torturá-los há mais de 700 dias. A postura evidencia a tentativa de manipular a narrativa internacional e pressionar Israel, enquanto ignora completamente o sofrimento humano.
Trump, em discurso na ONU, reafirmou: “Sem fim do terrorismo não há paz possível”, destacando que a estabilidade regional depende da ação firme contra organizações que praticam sequestros e violência.