O Hamas anunciou nesta quinta-feira (2) a recusa ao plano de paz elaborado pelos Estados Unidos, que exigia a entrega de armas, a libertação imediata de reféns e a exclusão do grupo de qualquer administração futura em Gaza.
A proposta, com 20 pontos, tinha como objetivo encerrar as hostilidades e abrir espaço para uma força internacional de estabilização.
A negativa reforça a postura intransigente do Hamas, que mantém civis sequestrados como moeda de troca, utilizando o sofrimento humano como ferramenta política.
Das 48 pessoas capturadas, estimativas indicam que menos da metade ainda esteja viva, revelando a brutalidade da organização.
Ao rejeitar um acordo que poderia salvar vidas, o Hamas demonstra que não busca a paz, mas a perpetuação do caos e do terror na região, ignorando o drama da própria população palestina.