Documentos revelados pelo jornal americano The New York Times expõem um plano arquitetado pelo Hamas, elaborado ao longo de dois anos, para lançar um devastador ataque a Israel em 2023. Com encontros frequentes de seus líderes, o grupo terrorista palestino buscou apoio do Irã e do Hezbollah, explorando uma falsa sensação de paz para planejar o caos. A tentativa de incluir aliados no ataque foi frustrada, mas o plano seguiu em frente, desafiando a capacidade de defesa israelense.
As negociações com o comandante iraniano Mohammed Said Izadi e com Hassan Nasrallah, do Hezbollah, mostram o desejo do Hamas de ampliar a escala do ataque, mirando locais sensíveis no Oriente Médio. Mesmo sem a participação plena de seus aliados, o Hamas optou por atacar de surpresa, criando um cenário de terror e insegurança nunca antes visto na região, resultando em milhares de vítimas.
Esse ataque expõe a brutalidade de regimes autoritários e grupos terroristas, cuja única meta é submeter nações ao terror e à destruição, enfraquecendo governos que vacilam diante da ameaça iminente. É um alerta de que a paz verdadeira só pode ser alcançada com firmeza e segurança.