Hemodiálise: O desafio diário dos doentes renais crônicos (DRC)

Entre causas silenciosas e uma rotina exaustiva, pacientes lutam por qualidade de vida

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Hemodiálise: O desafio diário dos doentes renais crônicos (DRC)
Divulgação / MS

A doença renal crônica tem causas diversas, muitas vezes ligadas a hábitos modernos, como o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, a obesidade e a hipertensão. Essas condições afetam diretamente os rins, órgãos vitais responsáveis pela filtração de impurezas do sangue. Quando os rins deixam de funcionar adequadamente, a hemodiálise se torna indispensável, sendo a única alternativa para milhões de brasileiros que enfrentam essa condição silenciosa e devastadora.

Após uma sessão de hemodiálise, os pacientes enfrentam sintomas como cansaço extremo, dores musculares, cãibras, náuseas, pressão arterial instável e até episódios de desidratação. Apesar do impacto físico, muitos lutam diariamente para manter a esperança viva, encarando não só o tratamento exaustivo, mas também a longa espera por um transplante renal. Essa batalha pela vida revela o desamparo em um sistema de saúde que, em muitos casos, falha em oferecer suporte adequado e incentivos à prevenção.

A qualidade de vida para quem depende da hemodiálise exige mais do que o procedimento. É necessário que haja investimentos em prevenção, diagnóstico precoce e acesso a melhores tratamentos. Priorizar a saúde do povo, combatendo as causas da doença e valorizando o paciente, é um caminho que exige compromisso real e longe de interesses secundários ou ideologias que negligenciam a essência humana.