Hugo Motta sinalizou a aliados que cassará o mandato do deputado Ramagem, atendendo à determinação do STF, que condenou o parlamentar e ordenou perda imediata do cargo.
Ao afirmar que "a Câmara vai seguir a lei", Motta demonstra subserviência ao Supremo, priorizando evitar conflito em vez de defender a autonomia do Legislativo.
Críticos apontam que a postura reforça um padrão preocupante de submissão institucional, enfraquecendo a independência da Câmara e cedendo ao controle judicial sobre decisões políticas que deveriam ser decididas pelo Parlamento.