As importações de soja pela União Europeia na safra 2024/25, iniciada em julho, apresentaram um avanço de 12%, totalizando 6,96 milhões de toneladas até 5 de janeiro. Este crescimento reflete a sólida demanda por grãos, com destaque para o Brasil e os Estados Unidos como principais fornecedores, sendo os norte-americanos responsáveis por 48% do total importado, seguidos pelos brasileiros, com 35,5%. Esses números reforçam a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado global, consolidando sua posição de liderança.
Além da soja, o farelo de soja também teve um desempenho positivo, com importações de 10,22 milhões de toneladas, um aumento significativo de 34% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Brasil se destaca como principal fornecedor, respondendo por 48,5% das importações da União Europeia, o que evidencia a eficiência e a importância estratégica da nossa produção agrícola. A alta no volume de farelo reflete a crescente demanda por proteína vegetal para a alimentação animal.
Apesar de um desempenho mais tímido nas importações de óleo de palma, que registraram uma queda de 18% em comparação com o ano anterior, o cenário global de comércio agrícola continua favorável. A diversificação das exportações e a ampliação de mercados para o agronegócio brasileiro são fundamentais para o fortalecimento da economia nacional. O Brasil segue consolidando sua relevância no mercado internacional de commodities.
Esses números mostram o impacto do agronegócio na economia global, com o Brasil na vanguarda da produção e exportação de grãos. A competência dos produtores brasileiros, alinhada a práticas agrícolas sustentáveis e de alta produtividade, garante que o país permaneça como um dos maiores fornecedores de soja e farelo, contribuindo para a segurança alimentar mundial e para o fortalecimento da nossa economia.
