Em 2024, a arrecadação de impostos atingiu um novo recorde de R$ 2,71 trilhões, mas o que o governo Lula não conta é o preço amargo que os brasileiros pagam para que esses números brilhem. A alta de 9,62% no total arrecadado não é motivo de celebração, mas de alerta. O que vemos é uma economia engessada, sufocada por tributos exorbitantes, enquanto o governo tenta vender essa conta como se fosse uma vitória para o país. O aumento da arrecadação do PIS/Cofins e do Imposto de Renda é a prova de que o brasileiro está sendo drenado, sem retorno.
A festa do governo com os números é um tapa na cara dos cidadãos, que vêem seu poder de compra definhando enquanto a máquina pública engorda. O crescimento de 24,23% sobre novembro de 2023 não é um avanço, mas uma penalização cruel. O aumento incessante de tributos como a CSLL e o IRPJ não beneficia ninguém além do próprio governo, que teima em fingir que está "melhorando" a economia. Ao invés de aliviar o peso sobre os ombros do trabalhador, o governo aposta na taxação, acentuando ainda mais a pressão sobre os brasileiros.
O governo Lula se orgulha de arrecadar cada vez mais, mas falha em entender que o verdadeiro desenvolvimento não vem do aumento de impostos, mas da redução da carga tributária e do incentivo à produção e inovação. Em vez de promover reformas estruturais que aliviem a vida da população, o que temos é uma gestão que, sem vergonha, se alimenta das dificuldades do povo, perpetuando a pobreza fiscal e deixando os brasileiros à mercê de suas ineficiências.