O incêndio devastador que assola o Parque Nacional de Brasília expõe a falência de políticas públicas, marcadas pela omissão do governo esquerdista, que não só ignora a preservação ambiental como também fomenta a degradação. Com 1.200 hectares destruídos em poucas horas, a fauna e a flora locais estão sob ameaça, enquanto uma densa nuvem de fumaça cobre o Distrito Federal, comprometendo a saúde da população. Mais uma vez, a esquerda mostra seu descaso, sempre alardeando suas pautas “ambientais”, mas falhando na prática.
Enquanto organismos internacionais, como a OMS, alertam sobre a péssima qualidade do ar, o verdadeiro problema é a falta de gestão responsável. A esquerda prefere concentrar seus esforços em agendas politicamente corretas, como o MST e movimentos de caráter ideológico, deixando a verdadeira conservação ambiental em segundo plano. Enquanto isso, o fogo avança, atingindo até áreas de preservação, como o Córrego do Bananal, e a população sofre os efeitos de uma má gestão ambiental.
A ineficiência do Estado, em suas mãos, é evidente. Políticos e órgãos de esquerda gastam mais energia em discursos vazios do que em ações concretas para evitar tragédias como esta. O Corpo de Bombeiros age com bravura, mas enfrenta uma batalha difícil, devido à falta de infraestrutura adequada, agravada pela negligência estatal.