Enquanto o Brasil sofre com o aumento devastador de queimadas no Cerrado e na Amazônia, a esquerda no poder se ocupa em promover agendas que nada fazem para resolver o problema real. O presidente Lula visita comunidades amazônicas e propõe um “plano emergencial”, como se o desastre ambiental fosse uma novidade. A retórica é clara: falam em salvar o planeta, mas na prática, ignoram a verdadeira raiz do problema, desviando-se das prioridades que o conservadorismo há muito defende – um Estado eficiente e comprometido com o futuro.
O bioma amazônico acumula 82,4 mil focos de incêndio apenas neste ano, o maior índice desde 2005. Enquanto isso, comunidades são deixadas à própria sorte, com rios secando e a agricultura sofrendo. A esquerda, que diz se importar com a Amazônia, prioriza sua agenda internacional e políticas paternalistas que perpetuam a dependência do Estado. No entanto, o conservadorismo sempre defendeu soluções práticas e menos burocráticas, cortando as amarras ideológicas.
Com 6,7 milhões de hectares queimados, fica evidente que o governo precisa parar de focar em discursos ideológicos e abraçar soluções pragmáticas.