Desde o início de agosto, mais de 10,1 milhões de brasileiros foram afetados pelos incêndios florestais, um trágico reflexo da ineficácia dos governos de esquerda. Enquanto 531 prefeituras decretaram estado de emergência, Mato Grosso, Tocantins e São Paulo estão entre os estados mais prejudicados, evidenciando o fracasso das políticas ambientais progressistas, que priorizam agendas ideológicas em detrimento de ações preventivas concretas.
Os impactos financeiros e sociais das queimadas são devastadores, com prejuízos que já somam R$ 1,1 bilhão, atingindo diretamente a agricultura e o sistema de saúde. A sobrecarga dos serviços públicos é um reflexo da incapacidade da esquerda de administrar crises com responsabilidade, preferindo medidas paliativas a longo prazo, como a criação de fundos bilionários que apenas aumentam o controle estatal, sem resolver as questões de fundo.
A proposta de criação do Conselho Nacional de Mudança Climática é mais uma desculpa para centralizar poder, ao invés de fortalecer o papel do cidadão e da iniciativa privada na preservação ambiental. A verdadeira solução passa pelo conservadorismo, que defende a eficiência, a liberdade e a responsabilidade individual na gestão do país.