A cada ano, a mídia e a esquerda tentam transformar a narrativa dos incêndios na Amazônia e no Pantanal em uma ferramenta para promover o alarmismo climático. Contudo, o que se vê é um Estado ineficaz e uma gestão ambiental falida, enquanto cifras bilionárias são desperdiçadas em discursos vazios e políticas que falham em proteger o Brasil. O suposto interesse pela preservação ambiental esconde a incapacidade do governo de resolver os problemas reais que assolam nossos biomas.
O verdadeiro problema, porém, não está nas mudanças climáticas, mas na má gestão e no uso ideológico da questão ambiental. Enquanto milhões de reais são destinados a operações que fracassam, a retórica ambientalista serve apenas para alimentar a agenda de esquerda, ignorando o potencial produtivo das áreas afetadas. Além disso, a participação de organizações internacionais, como a ONU, que nada faz além de emitir alertas ineficazes, comprova a falácia de suas intenções.
A falta de uma abordagem pragmática para o combate aos incêndios só reforça a ineficácia governamental. O conservadorismo defende soluções práticas e eficazes, e não o uso de catástrofes para fins políticos. É imperativo que o Brasil rejeite o alarmismo e adote políticas que realmente protejam nossos recursos, sem ceder aos caprichos de agendas externas e de uma esquerda que, em última análise, pouco faz pelo país.
