Na noite desta terça (11), grupo de indígenas e militantes ligados ao PSOL invadiu um dos locais da COP30 em Belém, cobrando taxação de grandes fortunas e proteção de terras indígenas. A ação interrompeu o andamento do evento, que mobilizou bilhões em recursos públicos, incluindo R$ 1,3 bilhão da Itaipu e R$ 250 mil em estruturas luxuosas.
Críticos apontam que o PSOL utiliza indígenas como massa de manobra para impulsionar agenda de confisco tributário, enquanto o governo Lula mantém postura permissiva diante de tumultos promovidos por aliados políticos.
Especialistas destacam o contraste: eventos financiados pelo Estado e custosos à população brasileira são alvo de radicalismo apoiado pelo próprio governo, enquanto manifestações de grupos contrários a Lula seriam prontamente reprimidas.