O início de 2025 já mostra o peso da inflação no bolso do brasileiro. Com alta de 0,16% em janeiro, o índice acumulado em 12 meses atinge 4,56%, ultrapassando o teto da meta estipulada. O transporte foi o maior vilão do período, com passagens aéreas disparando 10,42%, além do aumento no preço dos ônibus urbanos e táxis. O cenário evidencia um encarecimento generalizado da mobilidade, atingindo diretamente a população.
As tarifas de transporte público subiram em diversas capitais, agravando o impacto da inflação sobre quem depende desse serviço. Em São Paulo, metrô e trens tiveram reajustes, enquanto no Rio de Janeiro e Salvador, táxis ficaram ainda mais caros. O aumento nos combustíveis também pressiona o custo de vida, com etanol e diesel puxando a alta.
Apesar do discurso oficial de controle econômico, os números mostram outra realidade. A alta no transporte e combustíveis compromete o poder de compra e gera incerteza para os próximos meses.