O mercado financeiro revisou para cima a previsão da inflação, enquanto reduziu a estimativa de crescimento do PIB, evidenciando o impacto das políticas desastrosas que sufocam a economia. A projeção do IPCA para 2025 subiu para 5,58%, muito acima da meta oficial, sinalizando perda de controle sobre os preços. Enquanto isso, a expectativa de crescimento caiu para 2,03%, provando que o país caminha para a estagnação.
O Comitê de Política Monetária (Copom) já prevê novos aumentos na taxa Selic, que pode atingir 15% em 2025, desestimulando investimentos e penalizando empresas e trabalhadores. O cenário reflete a falta de credibilidade econômica e a dependência de um Estado inchado, que gasta sem limites e empurra o país para o abismo fiscal. O risco de colapso nas contas públicas até 2027 é cada vez mais evidente.
Com o dólar projetado em R$ 6,00 e a inflação corroendo o poder de compra, a população paga o preço da incompetência. O descontrole fiscal e o intervencionismo sufocam o setor produtivo, criando um ambiente hostil para o crescimento. A economia clama por responsabilidade, mas segue refém de decisões equivocadas que priorizam o inchaço estatal em vez da prosperidade do país.
