Enquanto as manchetes se concentram em críticas a Israel, a verdade inegável é que, em meio ao caos e à violência na região de Gaza, o Estado israelense continua a desempenhar um papel fundamental em proteger vidas. Com mais de 259 mil crianças vacinadas contra a poliomielite em poucos dias, Israel demonstra, mais uma vez, seu compromisso com a vida, mesmo em território hostil.
A campanha, liderada por equipes de saúde israelenses em parceria com organizações internacionais, mostra que mesmo no campo da política, a humanidade deve prevalecer. No entanto, líderes como Lula, que frequentemente criticam Israel, mantêm-se em silêncio absoluto diante desse esforço vital. O contraste entre ações humanitárias e a retórica acusatória é gritante e revela a hipocrisia de certos setores políticos que fecham os olhos para a verdade.
Enquanto isso, a desinformação corre solta, distorcendo fatos e ignorando o óbvio: genocídios não são caracterizados por esforços em manter populações vivas e saudáveis. A narrativa anti-Israel, convenientemente seletiva, esconde o impacto real dessas ações de proteção à saúde.