O Ministério das Relações Exteriores de Israel denunciou que a Autoridade Palestina continua a política “Pay-for-Slay”, que paga milhões a terroristas por ataques contra israelenses. “Pós-7 de outubro é um mundo novo não pode haver tolerância para incitar violência”, afirmou o órgão israelense.
Apenas em 2025, o programa custou cerca de 350 milhões de dólares, beneficiando entre 35 e 40 mil famílias. Terroristas liberados em acordos de cessar-fogo saíram milionários, como Muhammad al-Tous, que recebeu 631 mil dólares por um único ataque.
Apesar de Abbas ter prometido encerrar o programa para apaziguar Trump, pagamentos continuaram. Palestinian Media Watch confirmou salários em agosto, enquanto o número de prisioneiros terroristas dobrou de 4.500 para 9.100 após 7 de outubro. Programas sociais recebem apenas fração dos recursos, enquanto o terrorismo é priorizado financeiramente.
O sistema transforma assassinato em carreira mais lucrativa que profissões como medicina ou educação, criando dependência econômica em famílias inteiras. Segundo o Ministério de Israel, nenhum Estado palestino é viável enquanto a prioridade orçamentária for sustentar assassinos em vez de educação e infraestrutura.
