Israel declara António Guterres, secretário-geral da ONU, “persona non grata” após críticas sobre conflito com palestinos

Guterres banido de Israel após declarações controversas sobre ataques do Hamas, revelando o viés anti-Israel da esquerda global

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Israel declara António Guterres, secretário-geral da ONU, “persona non grata” após críticas sobre conflito com palestinos
 Reprodução gbnews.com

Em uma decisão contundente, Israel declarou o secretário-geral da ONU, António Guterres, "persona non grata" após este relativizar os brutais ataques do Hamas de outubro de 2023. Ao afirmar que esses atos “não ocorreram no vácuo”, Guterres minimizou a violência, atribuindo-a à ocupação israelense. Israel Katz, ministro das Relações Exteriores, criticou o secretário por não condenar enfaticamente o terrorismo, expondo o alinhamento preocupante de Guterres com grupos extremistas.

A reação firme de Israel é um marco na luta contra o apoio velado ao terrorismo, tão comumente visto em figuras da esquerda internacional. Guterres, que tentou equilibrar sua fala ao afirmar que as queixas palestinas não justificavam os ataques, mostrou a incapacidade da ONU de lidar imparcialmente com questões envolvendo Israel, colocando-se ao lado de regimes e grupos opressores.

O episódio também reflete as crescentes tensões entre Israel e líderes como Luiz Inácio Lula da Silva, igualmente declarado "persona non grata" após comparar Israel ao nazismo, uma falácia sem qualquer fundamento histórico ou moral.