Um relatório de 72 páginas acusou Israel de “genocídio” sem mencionar o papel do Hamas, que utiliza civis palestinos como escudos.
O embaixador israelense criticou o documento, apontando “dados manipulados e conclusões predeterminadas”.
Navanethem Pillay afirmou que Israel conduz campanha genocida, enquanto ignora os corredores humanitários implementados pelo país.
Presidente Isaac Herzog classificou a comissão como “moralmente falida” por transformar vítimas de massacres em acusados. O grupo responsável pelo relatório é independente e não possui endosso oficial das Nações Unidas.