Israel transferiu 473 ativistas da Flotilha Global Sumud para a prisão de Saharonim, no deserto do Neguev, antes de efetuar a deportação.
A interceptação atingiu 40 embarcações com participantes de diversas nacionalidades que tentavam romper o bloqueio naval sobre Gaza, medida legítima do país para proteger civis e fronteiras.
Entre os detidos, Greta Thunberg afirmou ter sido “sequestrada”, enquanto quatro cidadãos italianos já foram deportados. Mais de 600 agentes participaram da operação, demonstrando capacidade logística e firmeza israelense.
A equipe jurídica da flotilha acusa Israel de “crime de guerra”, mas especialistas internacionais destacam que a ação segue protocolos legais e impede que civis e estrangeiros se coloquem em risco ao apoiar grupos ligados ao terrorismo.