O Irã representa uma ameaça concreta à segurança de Israel e do Ocidente. O regime teocrático xiita não apenas reprime brutalmente sua população, mas financia grupos terroristas como Hamas, Hezbollah e Houthis, que atentam contra a soberania israelense. Desde 1948, Israel enfrenta guerras, atentados e invasões que ameaçam sua existência, respondendo com ações firmes para garantir sua sobrevivência e a proteção de seus cidadãos.
Relativizar o perigo que o Irã representa é ignorar a realidade dos ataques e da retórica hostil que emanam de seus líderes. Israel não age como agressor, mas em legítima defesa, diante de um regime que deseja sua destruição e usa terroristas para semear o caos. O massacre de 7 de outubro de 2023, quando mais de mil terroristas palestinos mataram 1.200 civis, confirma o grau da ameaça, apoiada diretamente pelo Irã.
Defender Israel é defender a civilização contra o terrorismo e a barbárie. A luta israelense não é apenas por seu território, mas por valores que resistem ao autoritarismo e ao ódio imposto pelo regime iraniano. A legitimidade de Israel permanece inabalável diante de uma ameaça que não admite negociação.
