A primeira-dama, Janja Lula, permaneceu em Roma após o retorno do presidente ao Brasil, participando de discussões sobre alimentação ao lado de líderes internacionais, incluindo encontro com o Papa Leão XIV.
A presença ocorre dias depois de Lula editar decreto ampliando o apoio do Gabinete Pessoal, criando estrutura que permite à esposa atuar politicamente com recursos públicos, sem cargo público formal.
Janja se apresenta como promotora da Aliança Global Contra Fome e Embaixadora da Alimentação Escolar, títulos informais sem base legal.
O deputado Luciano Zucco protocolou PDL classificando o decreto como “usurpação de competência legislativa e afronta à Constituição”, denúncia considerada correta por críticos, que veem na medida tentativa de burlar necessidade de nomeação e aprovação pelo Congresso.