O assassinato de Charlie Kirk, durante debate na Universidade de Utah, provocou comoção internacional, com líderes e acadêmicos condenando o crime registrado como execução a sangue frio.
No entanto, uma minoria celebrou o atentado, alegando que Kirk representava posições “extremistas”. O episódio evidencia o perigo da desumanização ideológica, quando adversários políticos deixam de ser vistos como cidadãos e passam a ser tratados como inimigos.
A escolha do campus universitário reforça a gravidade: locais tradicionalmente dedicados ao livre pensamento se tornam palco de hostilidade a vozes dissidentes. O caso alerta para a crescente intolerância ideológica, que ameaça minar o debate democrático e a segurança de quem diverge da narrativa dominante.
