A recente prisão do cantor Gusttavo Lima, determinada pela juíza Andréa Calado, com base em um polêmico entendimento do ministro Alexandre de Moraes, reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão no Brasil. O uso recorrente dessa tese para calar vozes conservadoras é um sinal claro de como a esquerda busca transformar a opinião contrária em crime, minando os direitos fundamentais garantidos pela Constituição.
Não é a primeira vez que Moraes, conhecido por sua postura rígida contra críticos do establishment, influencia decisões polêmicas. Em abril, o jornalista Ricardo Antunes também foi alvo de perseguição jurídica, acusado de ultrapassar os "limites da expressão". No entanto, sua prisão foi revertida, evidenciando o abuso de autoridade que muitos enfrentam ao simplesmente exercerem seu direito de questionar.
O uso da justiça para sufocar críticas às elites progressistas e seus aliados ameaça os pilares de uma nação livre. Quando ministros e magistrados utilizam o aparato legal para proteger interesses, a liberdade de todos fica comprometida, especialmente daqueles que se opõem ao viés político dominante.