Magistrados brasileiros irão disputar uma competição organizada pelos próprios tribunais em pleno expediente, sem qualquer corte nos vencimentos.
O evento, autorizado internamente, oferecerá modalidades como atletismo, beach tennis, ciclismo, futevôlei, natação, tênis de mesa, tiro ao alvo, além de jogos de damas, dominó, futebol de mesa, xadrez e até pesca.
A realização em dias de trabalho, com custeio indireto pelo orçamento público, reacende o debate sobre os privilégios no Judiciário e a necessidade de maior controle sobre seus gastos.
Especialistas e parlamentares defendem que o Legislativo assuma um papel mais ativo na análise e aprovação do orçamento enviado pelo Judiciário, evitando a simples chancela de despesas que não estejam ligadas à função essencial de prestação jurisdicional.