Em entrevista ao PodOlhar, o deputado Júlio Campos (União Brasil) refutou a narrativa falaciosa da esquerda sobre uma tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que, para um golpe, seria necessário o envolvimento do exército e não houve qualquer movimentação militar. "Não vejo como dar um golpe sem tanque de guerra, sem arma, sem militar", destacou, desafiando a versão oficial, que ignora a ausência de forças armadas ou qualquer ação que caracterizasse um golpe.
Campos também defendeu a anistia aos envolvidos, sugerindo que o Brasil já vivenciou exemplos de perdão político, como no caso de Luiz Inácio Lula da Silva, cuja condenação foi anulada. "Se ele foi agraciado, está na hora de abrir o coração e pacificar o Brasil", disse.
Essa tentativa de rotular os eventos de 8 de janeiro como um golpe de Estado é uma narrativa retrógrada e sem fundamento. A proposta de anistia é vista como uma tentativa de impunidade por especialistas, sendo amplamente criticada por desrespeitar a democracia e a Justiça. O projeto segue em discussão, enquanto o STF mantém o processo contra os envolvidos nos atos de vandalismo.