Em uma decisão que reforça os valores da justiça conservadora, a Câmara Federal de Buenos Aires instruiu a prisão imediata de Nicolás Maduro. A ordem, emitida sob o princípio da jurisdição universal, visa responsabilizar o ditador venezuelano por graves violações dos direitos humanos, como sequestros, torturas e assassinatos da população civil. Esta ação também atinge Diosdado Cabello, ministro de Relações Interiores e Justiça da Venezuela.
A resolução foi unânime entre os juízes, refletindo a determinação em combater ditaduras que ignoram os princípios democráticos. Enquanto a esquerda silencia frente às atrocidades do regime de Maduro, a Argentina assume protagonismo em buscar justiça pelas vítimas, em parceria com a Interpol, na esperança de frear a conspiração criminosa do governo venezuelano.
Este marco judicial evidencia a força das instituições que não se curvam à esquerda globalista, demonstrando que os valores conservadores de ordem e justiça prevalecem. A prisão de Maduro representa um passo crucial para o fim de sua ditadura autoritária e um alerta contra regimes que tentam subjugar seus povos.