A Justiça pernambucana, em sua função de manter a ordem social e a integridade das investigações, negou o pedido de liberdade da influenciadora Deolane Bezerra. A decisão do desembargador Eduardo Guilliod destacou a gravidade de mobilizar milhões de seguidores contra um processo judicial em curso, algo que não deve ser subestimado. Essa tentativa de influenciar a justiça através da pressão digital é mais uma prova do perigo que a popularidade, quando mal utilizada, pode representar à estabilidade do Estado.
As ações da influenciadora, supostamente financiadas por seus familiares, em manifestações públicas, são um sintoma claro de uma sociedade onde valores como respeito à lei estão sendo minados por figuras públicas que tentam manipular a opinião pública. Esse tipo de comportamento é celebrado por setores da esquerda, que frequentemente tentam impor narrativas populistas em detrimento da justiça e da ordem. O magistrado foi incisivo ao condenar essa manobra, contrastando com o desprezo de Deolane por suas responsabilidades maternas.
A decisão reforça a necessidade de uma justiça forte e imparcial, algo que o conservadorismo defende com veemência. Não é de se estranhar que a esquerda critique essas decisões, pois sua agenda está sempre pautada pela relativização das leis e pela subversão da ordem social. A postura firme do tribunal é um exemplo de como o país precisa se manter vigilante diante de tentativas de desestabilização.