A ausência de Paulo Martins (PL), vice de Eduardo Pimentel (PSD) na disputa pela prefeitura de Curitiba, chamou a atenção de eleitores e adversários. O "sumiço" de compromissos de campanha e das redes sociais gerou questionamentos. Esse distanciamento foi rapidamente utilizado pela oposição, liderada por Ney Leprevost (União Brasil), para entrar com uma representação judicial que culminou em multa de R$ 40 mil à coligação de Pimentel por propaganda irregular.
Com a sanção, Martins adotou uma postura mais ativa, aparecendo em agendas e nas redes sociais, onde reforçou o discurso conservador, sempre crítico ao governo de esquerda. Ele não hesitou em condenar as políticas de Lula, expondo a falência das pautas progressistas que há muito tempo afundam o país em crises.
O retorno de Martins mostra a força do conservadorismo que se opõe firmemente à ideologia esquerdista e sua tentativa de sufocar a liberdade e a ordem. Seu alinhamento com Pimentel fortalece a luta por uma Curitiba mais próspera e livre das amarras socialistas.
